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terça-feira, 9 de agosto de 2016

MARCADORES:

O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político, Lição 07 - 3º Trimestre de 2016

A IGREJA DO SENHOR PRECISA FAZER  A DIFERENÇA NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO.




Como igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançar a todos com as Boas-Novas. O mundo acadêmico e político também precisam  de ações evangelísticas por parte da igreja. A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem testemunhas do Todo-Poderoso nas universidades e na esfera política. Infelizmente, ao chegar às universidades, muitos acabam sendo envolvidos por filosofias malignas, apostatando da fé cristã. Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos. Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor. Estes não se deixaram contaminar pela cultura babilônica, mas foram "sal" e "luz" em meio a uma sociedade corrompida pelo pecado.

Texto Áureo:
"A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de Poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. "
(1 Coríntios 2: 4,5)

Verdade Prática:
Somente o evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo acadêmico e do mundo político. 

Leitura Bíblica em Classe:
Daniel 2: 24-28


24 Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não mateis os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação.
25 Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. 
26 Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação? 
27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei. 
28 Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas: 

INTRODUÇÃO

 A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã. 
Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros, Ananias, Mizael e Azarias. Exilados em Babilônia, destacaram-se como acadêmicos, servidores públicos e políticos. Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel. 
A vida desses hebreus serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos, que lutam por levar o evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder. 

TÓPICO I: DANIEL NA UNIVERSIDADE DA BABILÔNIA

Em Babilônia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1:4). Eles, porém,  jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1:7)


  1. Uma vida testemunhal

    Antes mesmo de serem matriculados na universidade babilônica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império. 
    Os crente devem ser orientados para que testemunhem de cristo também no campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (I Pe 3:15). Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo. 
  2. Uma carreira acadêmica testemunhal
    Incentivemos nossos irmãos(as) a que sobressaiam pela excelência acadêmica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria? Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros. Eles formaram com louvor máximo: "E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino" (Daniel 1:20)
    A mediocridade acadêmica depõe contra o evangelho. O crente que adora a Cristo, adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados. 
  3. Uma carreira Testemunhar 
    Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica da babilônia. E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos (Daniel 1:21). Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores. Se preparar-mos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no campus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo. Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua palavra. O evangelho de Cristo, não pode ausentar-se das áreas cultas. 

"Daniel e seus amigos foram educadores na universidade babilônica, mas não se corromperam".



TÓPICO II: DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que conhecia por completo a soberania divina. Entretanto souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do único e verdadeiro Deus. 

  1. A crise escatológica
    O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do reino do céu, na terra. Como nenhum dos seus magos ou astrólogos foram capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual da Babilônia  (Daniel 2:5). A academia babilônica era inútil naquele momento.
    Crises semelhantes desafiam os acadêmicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento. Por essa razão precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, afim de mostrar o evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos. 
  2. A resposta Teológico- evangelística 
    Naquele momento de Crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divida: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn 2:28). E, assim , o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias.
    Somente o evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois a crise atual, para proclamar a todos inclusive aos sábios e poderosos , que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada. 

TÓPICO III: A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

Daniel já era bastante idoso quando foi convocado  a gerir a pior crise do Império Babilônico. Naquele instante ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar. 

  1. A corrupção de Babilônica
    Embora Nabucodonosor tenha conhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do santos templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Daniel 5:1-3). Naquela mesma hora, o Senhor escreveu , na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino. O mesmo acontece no Brasil. Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva. (2 Crônicas 7:14)
  2. Daniel, o IncorruptívelComo nenhum acadêmico babilônico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei, e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Daniel 5:25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correto. Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca.
    Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de crise econômica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva e, em breve, virá nos buscar. 


CONCLUSÃO:

Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. O senhor Jesus precisa de Crente em todas as camadas sociais.  


Leia mais:




sexta-feira, 5 de agosto de 2016

MARCADORES:

O que é Jejum? Aprenda sobre os 3 Tipos de Jejuns

Jejum é o estado de privação parcial ou total de alimentos, durante um tempo determinado.



"Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto afim de que os outros vejam que eles estão jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa. Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que você está jejuando, mas apenas a seu Pai, que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará. " (Mateus 06: 16-18)


Sabemos que jejuar é abster-se de alimento por um tempo determinado com um ou mais propósitos. Na Bíblia desde o antigo testamento, vemos exemplos de homens e mulheres que jejuaram e alcançaram os seus objetivos. 

Existem pelo menos 3 Tipos de Jejuns, e é sobre estes que quero falar hoje.


Vamos chamar os três tipos de Jejuns de:
  1. Jejum Normal
  2. Jejum Parcial
  3. Jejum Completo ou Absoluto
JEJUM NORMAL

Neste jejum, a pessoa se abstém de todos os alimentos sólidos e líquidos, exceto água. 
Biblicamente, podemos tomar como exemplo o nosso Senhor Jesus quando jejuou 40 dias e 40 noites no deserto, como descreve Mateus 4:2. A expressão "e depois teve fome" deixa-nos espaço para supor que ele absteve-se de alimento, mas não de água.  Jesus sendo tentado no deserto estava simbolizando o homem carnal sofrendo na sua tentação. Logo, não poderia exemplificar essa situação aproveitando-se da sua natureza divina e empregando o milagre de suportar a ausência da água, por tão longo período, logo podemos compreender com isso que abster-se de água por quarenta dias requer um milagre.

Embasado nesse 'milagre' podemos citar o exemplo de Moisés, que no monte Sinai ficou 40 dias e 40 noite e não comeu pão nem bebeu água (Êxodo 34:28). Mas precisamos entender que houve milagre divino em tal situação, porque estava pessoalmente com o Senhor (Dt 9:9,18).



JEJUM PARCIAL


Neste jejum você se abstêm apenas de algum alimento que lhe é desejável, ou escolhe um específico para que seja o único a ser consumido por um período de tempo maior. 

Tomemos como exemplo a Daniel, pois ele fez isto em certa feita (Daniel 1; Daniel 10:3)

 Há duas referências ao jejum no livro de Daniel na Bíblia, de onde o ’’Jejum de Daniel’’ é derivado. 
Daniel 1, descreve como Daniel e seus três amigos comeram somente verduras e legumes e beberam somente água. Ao fim de um período de tribulação de dez dias, Daniel e seus amigos tinham a aparência mais saudável do que a de seus contemporâneos que comeram as comidas calóricas da mesa real. 
Em (Daniel 10:3) Daniel jejua novamente, abstendo-se de comidas agradáveis, carne e vinho. 

JEJUM COMPLETO OU ABSOLUTO

Este jejum compreende aquele onde se abstêm de alimento sólido, líquidos e água.
É o caso onde, biblicamente, não se aconselha ir além de três dias, pois até os médicos afirmam que o corpo humano sofre terrível desidratação sem água neste período. 
Em Ester 4:16 é convocado todos os judeus para um jejum coletivo sem alimentos e sem água, mas por um tempo de três dias apenas. Para entender melhor leia todo o capítulo 4 do livro Ester. 
Ultrapassando o período de três dias de jejum sem água é aceitável apenas sob intervenção sobrenatural, como na situação de Moisés que vimos anteriormente no exemplo (Êxodo 34:28)


CONCLUSÃO

Sabemos que o jejum não é praticado apenas por Cristãos. Religiosos praticam jejum, pessoas que precisam emagrecer também usam o jejum em sua dieta. Mas o que devemos saber como Cristãos, é que quando jejuamos, não podemos agir como os fariseus e hipócritas, que fazem as coisas para serem visto pelos homens, mas devemos jejuar para Deus, nem nosso corpo. (Zacarias 7:4-6)

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

MARCADORES:

A Evangelização dos Grupos Desafiadores- Lição 06 3º Trimestre de 2016

Como igreja do Senhor, precisamos alcançar com o evangelho os grupos desafiadores. 



O evangelho de Jesus Cristo é inclusivo. O Salvador veio para todos. Jesus pregou para as mulheres em uma cultura onde elas não eram valorizadas. Ele evangelizou senhoras do bem, mas também evangelizou algumas, como a samaritana, cuja reputação não era boa. Ele acolheu os cegos, os aleijados, os publicanos e os pobres. Sua atitude de amor foi duramente criticada pelos líderes religiosos de sua época. Ele foi chamado de amigo de pecadores: "Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores [...]" (Mt 11.19). Jesus não aprovou o pecado, mas sempre se mostrou acessível ao pecador e as suas necessidades. O Salvador não excluiu ninguém, seu convite generoso ainda está aberto para todos que se sentem rejeitados, cansados e oprimidos (Mt 11:28). Sigamos o exemplo do mestre alcançando os grandes grupos desafiadores de nosso tempo.

Texto Áureo:
"[...] e o que vem a mim, de maneira nenhuma  o lançarei fora. 
(Jo 6:37) 

Verdade Prática: 
Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão evangelizadora da igreja. 

Leitura Bíblica em Classe:
Lucas 7.36-50


6 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;
38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.
39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
40 E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41 Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta.
42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
47 Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
48 E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.
49 E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?

50 E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

INTRODUÇÃO

A igreja do século XXI tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas na nossa ação evangelística. 
Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei (Mt 11:28)".


TÓPICO I: JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO

A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo. 

  1. A reação do fariseu, o incluído. 
    Vendo a pecadora adorando ao salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos próprios olhos, já estava incluso no reino de Deus. Por este motivo achava-se no direito de excluir aquela prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim agiam os adeptos do farisaísmo. (Lc 18:11) . Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus quer incluir.  
  2. A reação da mulher, a excluída.
    Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7:38). Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem era ela e o que fazia. Não podemos desprezar pois, os que ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados. 
  3. Reação de Jesus, o amor inclusivo.
    Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora (Lc 7:44-46). Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou, vai-te em paz" (Lucas 7:48,50)

"Jesus o Filho de Deus não excluiu ninguém. Ele anunciou o Evangelho da inclusão. "


TÓPICO II: O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS

Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder: Por que e como evangelizá-las? 


  1. Porque evangelizar as prostitutas.
    A resposta a essa pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16). Logo, como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos aptos a falar-lhes de Cristo. Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais, tornam-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora da casa de Simão (Hb 11:31; Lc 7)
  2. Como evangelizar as prostitutas.
    Embora nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomend-se, sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe feminina. Seja como for, que essas mulheres ouçam o evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo-nos daquela que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm 3.7)


"As prostitutas também precisam ser alcançadas pelo evangelho de Cristo. "

TOPICO III: O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS 

Ao contrário do que alguns supõe, Cristo também liberta e salva os homossexuais. Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas.

  1. Homossexuais em Corinto.
    Entre os crentes de corinto, haviam também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam-se entre os santos daquela igreja (1Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável. Basta este único caso para comprovar o poder do evangelho. 
  2. Como evangelizar os homossexuais
    Os homossexuais, tanto homens quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa e amorosamente. Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de Deus. Se crerem no evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente serão salvos.
    Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e integrado à igreja. E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de Deus. 
"Jesus ama os homossexuais, por isso, precisamos alcança-los com o evangelho poderoso de nosso Senhor Jesus Cristo."

TÓPICO IV: O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS

Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do evangelho (Jo 8:32)

  1. A capelania de Paulo e Silas.
    Os primeiros capelães carcerários da igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos. Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos. (Atos 16.19-34)
  2. A capelania da igreja Atual.Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. A igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sofrendo medidas socioeducativas. Além disso, não deve se ausentar das áreas de risco, levando o evangelho de Cristo a pessoas que traficam drogas e dependentes químicos.
"Precisamos alcançar os Criminosos com o Evangelho de Jesus Cristo."

TÓPICO V: O EVANGELHO AOS VICIADOS

Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social. 

  1. Viciados Libertos. Na igreja em Corinto, haviam também muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do império Romano. Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levaram agora, uma vida produtiva e digna (1Co 6.10,11) .
    O mesmo aplica-se hoje aos que, hoje vivem aprisionados ao crack, à cocaína, ao Haxixe e outras substâncias nocivas. 
  2. Como evangelizar os viciadosNão é fácil expor o evangelho aos que vivem nas cracolândias, muitos deles já não tem qualquer discernimento; comportam-se como mortos-vivos. Para alcança-los, exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais competentes. As medidas de segurança não podem ser desprezadas. 




"Como igreja do Senhor não podermos deixar de pregar para os Viciados. " 

terça-feira, 31 de maio de 2016

MARCADORES:

Treze Curiosidades Sobre a Bíblia



Veja algumas Curiosidades interessantes sobre a Bíblia Sagrada. 



Todos nós que somos leitores da Bíblia Sagrada nos envolvemos de tal forma com a leitura que acabamos aplicando-a a nossa vida, no nosso cotidiano. Mas o que não observamos muitas vezes são algumas informações curiosas acerca do "Livro da Capa Preta". 

Veja 13 Curiosidades sobre a Bíblia em forma de perguntas e respostas. 



1) Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo ?
R: São 5: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.

2) Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação ?
R: Lamentações, Jonas e Naum.


3) Qual o menor livro da Bíblia ?
R: II João (possui somente 13 versículos).

4) Qual o maior livro da Bíblia ?
R: Salmos (possui 150 cânticos e não capítulos, pois os salmos eram cantados).

5) Qual o menor capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).

6) Qual o maior capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).

7) Qual o menor versículo da Bíblia ?
R: Ex 20.13 – Não matarás (10 letras). O menor versículo da bíblia é Exodo 20:13 que é "não matarás" já em Jó 3:2, em algumas bíblias está escrito "Disse Jó" (João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada), mas em algumas traduções diz: "E Jó falou, dizendo:" (João Ferreira de Almeida Atualizada), já Êxodo 20:13 que é "não matarás" está em qualquer bíblia. Este versículo é menor que Jo 11.35: “Jesus Chorou” (11 letras), que muitos imaginam ser o menor da Bíblia.

8) Qual o maior versículo da Bíblia ?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).

9) Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.

10) Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.

11) Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui ?
R: 1.189 capítulos e 31.173 versículos.

12) Qual é o versículo que está no centro da Bíblia?
R:O capítulo que está no centro da Bíblia é o SALMO 118. Antes do salmo 118, há 594 capítulos e depois do salmo 118, há 594 capítulos = 1188 capítulos, que acrescido com o Sl 118 dá 1189 capítulos. Exatamente o versículo do Salmo 118:8, ele diz: É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem.

13)  Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus ?
R: Ester e Cantares de Salomão.


Gostou? Muito boas né? 
Compartilhe com outras pessoas, para que esse conhecimento se estenda a várias outras pessoas !

Deus vos Abençoe !




sábado, 14 de maio de 2016

MARCADORES:

Principais Avivalístas da História do Cristianismo



Olá caros leitores, tudo bom? 
Hoje eu estava dando uma olhada nos meus arquivos no notbook e encontrei esse documento que mesmo pequeno, muito valioso em seu conteúdo, e quero passar para vocês. Leiam e sejam abençoados com a história desses grandes Homens de Deus.




Principais Avivalistas da História, os assim chamados Heróis da Fé.

A história do Cristianismo mostra que grandes pregadores surgiram em todos os lugares e foram responsáveis por manter a chama do avivamento acesa. Eles pregavam para um número tão grande de pessoas que muitos cultos foram realizados ao ar livre. Os templos não comportavam a multidão. A ênfase das mensagens era sobre a santidade de vida e o compromisso com Deus e sua palavra. Eles impactaram a vida espiritual de pessoas. Vejamos alguns desses nomes e suas obras.

Jonathan Edwards (1703 - 1758)

Edwards entrou para a Universidade de Yale e concluiu sua formação em teologia aos 17 anos (1720). Foi ordenado em Nortampton, no Oeste de Massachussetts. Pastor da Igreja Congregacional, desenvolveu seu ministério como missionário no meio indígena. Foi o primeiro presidente da Princenton University. Como escritor, um de seus sermões mais conhecido foi “Pecadores na mão de um Deus irado”, que foi precedido por três dias de oração e jejum. Seu trabalho de avivamento alcançou as treze colônias norte-americanas e chegou até na Inglaterra.

O hábito de ler seus sermões fazia parte de sua vida, mas o que realmente impactou o seu povo foi sua vida devocional porque se acostumou a passar até 13 horas ao dia entre oração e estudos. Escolher uma floresta e ali ficar duas ou três horas com o rosto em terra, clamando a Deus, fazia parte de sua vida com o Senhor. Depois de concluir seu ministério de avivalista, partiu para as mansões celestiais em 1758, em Princeton, vitima da febre resultante da vacina contra a varíola.


John Wesley (1703-1791)

A Igreja Anglicana ordenou Wesley ao pastorado em 1728. Seu estilo de pastoreio influenciou profundamente o Cristianismo inglês, onde tudo começou, e o norte-americano, no século XVIII. O que mais chamava a atenção era sua vida piedosa e o seu método de estudo bíblico. Gradativamente, as pessoas observavam que ele era muito metódico e não mudava o seu jeito de ser. Por isso, ganhou o apelido de “metodista”. Com o tempo, fundou seu próprio movimento avivalista, que recebeu o nome oficial de Metodista.

Foi missionário nas 13 colônias norte-americanas e, com o tempo, ficou decepcionado com os resultados de seu trabalho. Então, decidiu voltar para a sua terra natal: a Inglaterra. No navio, encontrou dois cristãos pertencentes ao movimento moraviano. Suas experiências tiveram grande influência sobre a vida de Wesley.

Sua vida devocional mudou e, conseqüentemente, os resultados de sua pregação. A ação do Espírito Santo fez com que multidões compostas de cinco e até de dez mil pessoas ouvissem a Palavra de Deus através de sua boca. O toque do Senhor era tão forte na consciência dos indivíduos que muitos eram tomados pelo sentimento de angústia e gritavam e gemiam como arrependimento pelos seus pecados. A idade nunca foi um empecilho em seu ministério. Aos setenta anos, chegou a falar para um auditório de trinta mil pessoas. Aos oitenta e seis, pregou ao ar livre na Irlanda seis vezes ao dia. Anunciou as Escrituras Sagradas em sessenta cidades.


Charles G. Finney (1792-1875)


Finney só teve sua experiência de conversão aos 29 anos, mas depois foi uma pessoa profundamente dedicada ao movimento avalista. Ele não deu descanso ao seu corpo e, de 1824 a 1834, trabalhou fortemente para que Deus visitasse a igreja com um grande avivamento. Por causa desses esforços e desgaste físico na obra de Deus, ficou enfermo e foi obrigado e passar por período de repouso. Finney não parou por aí. Em 1835, passou a dar aulas de teologia no Oberlin College. Com o tempo, assumiu a presidência da instituição. O tempo de trabalho prático e teórico lhe deu experiência o suficiente para escrever uma extensa obra sobre Teologia Sistemática.

Deus sempre o utilizou para realização de milagres. Por exemplo, em uma visita a uma fábrica, uma senhora zombou de dele. Por ser um servo de Deus, não reagiu. Apenas olhou em seus olhos e foi embora. Passado alguns momentos, convencida de seus pecados, ela estava chorando com o desejo de entregar-se a Jesus.

Em viagem de trem, passou por um povoado e os indivíduos que estavam em locais imorais, foram às pressas para as igrejas porque estavam sentindo o peso e o remorso pelos seus pecados. Um repórter chegou a investigar sua vida com o objetivo de descobrir o segredo de seu sucesso, mas ficou espantado ao vê-lo entrar em uma floresta e passar horas e horas prostrado com o rosto no chão, em sinal de humilhação para com Deus. As estatísticas mostram que 85% das pessoas que aceitaram a Jesus através das pregações de Finney permaneceram firmes em servir a Deus, enquanto a média dos demais pregadores era de 30%.


Charles H. Spurgeon (1834-1892)





Spurgeon é de origem espanhola, mas por causa das perseguições promovidas pelo Rei Filipe II, no final do século XVI, sua família foi obrigada a mudar para a Inglaterra. Em Cambridge, aos 17 anos, aceitou a Jesus como seu salvador e também o chamado para trabalhar na seara do Mestre. Inicialmente, aceitou o ministério da pregação leiga, isto é, sem formação teológica.

A facilidade que tinha para falar sobre a Palavra de Deus na Comunidade Batista em Cambridge fez com que sua fama crescesse e, aos dezessete anos, foi ordenado ao pastorado. Aos vinte, já era conhecido na Inglaterra como “o menino pregador”. Por causa disso, em Londres, tornou-se hábito ler seus sermões, que passaram a ser impressos.

Spurgeon foi considerado o “Príncipe dos Pregadores” e fundou um Colégio de Pastores. Desde o início até a sua morte, treinou cerca de 900 pregadores. Faleceu em 1892. Em seu caixão, foi colocada a Bíblia aberta no texto usado para convertê-lo: “Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os confins da terra; pois eu sou Deus, e não há outro”, Is 45: 22


Dwight Lyman Moody (1837 - 1899)





Moody nasceu a 05 de fevereiro de 1837, o sexto entre nove filhos. Seu pai faleceu quando era ainda pequeno. Em Boston, no fundo da sapataria em que trabalhava, seu professor da EDB o desafiou a aceitar Jesus e ele tomou a decisão salvadora. Em 1871, Deus colocou um forte desejo em seu coração de ganhar almas para Cristo. Por isso, em 1873, ele e Ira D. Sankey iniciaram uma missão evangelística na Inglaterra. Depois, foram para a Escócia e, então, um grande avivamento foi espalhado através deles.

Ele fundou escolas e um Instituto Bíblico, em Chicago. Associação Cristã de Moços sempre recebeu grandes donativos levantados por Moody. Realizou varias conferências para ministros, estudantes e obreiros cristãos. Pregou seu último sermão no dia 22 de dezembro de 1899, para uma audiência de 15.000 pessoas.




Willian Joseph Seymour (1906)


O avivamento da Rua Azusa afetou profundamente a história do Cristianismo contemporâneo e o personagem principal foi o pastor William Joseph Seymour. Tudo iniciou num pequeno armazém, na cidade de Los Angeles, na Rua Azusa, número 312.


Templo da Rua Azusa


Ele era caolho, analfabeto e negro. Suas mensagens sempre tratavam da regeneração, santificação, cura divina e batismo no Espírito Santo, com a evidência do falar em outras línguas. A unção do Espírito Santo era derramada sobre as pessoas, que manifestavam convicção pelas verdades bíblicas, sincero desejo de ter uma vida santa. Elas eram batizadas com o Espírito Santo, falavam em novas línguas, profetizavam e cantavam hinos espirituais.

Esse evento ganhou espaço nos noticiários da cidade e, com o tempo, espalhou-se pelo mundo. O movimento pentecostal produziu, através de Seymour, uma experiência similar ao livro de Atos c
apítulo dois. Inicialmente, sua igreja enviou missionários para vinte e cinco países.



Conclusão

Homens de Deus sempre foram usados, no decorrer da história do Cristianismo, para renovar e avivar a obra do Senhor. O movimento pentecostal de 1906 foi um marco no mundo espiritual das igrejas e continua a avivar o Cristianismo em 2009. O cristão não pode se esquecer de que Deus é o mesmo de ontem, hoje e anseia derramar mais do Seu Espírito sobre todos os seus filhos. Quero encorajar o leitor a buscar mais do Espírito Santo de Deus, a experimentar um genuíno avivamento e a ser usado pelo Senhor na igreja local para avivar a sua obra.